Reencontro com velho conhecido
A final do Campeonato Gaúcho colocará frente a frente dois velhos conhecidos. O Grêmio vai enfrentar Roger Machado na decisão do título do Gauchão.
Roger teve uma longa passagem no Imortal como jogador e já treinou a equipe duas vezes. Seu sucesso como jogador não foi repetido no comando técnico da equipe.
Quando era atleta e defendeu o Tricolor Gaúcho ele foi multicampeão, conquistando três Copas do Brasil, quatro Campeonatos Gaúchos, uma Libertadores, uma Recopa Sul-Americana e um Brasileirão. Como técnico, venceu um estadual e uma Recopa Gaúcha.
O primeiro duelo entre as equipes acontece daqui a pouco no Alfredo Jaconi. A partida está marcada para este sábado (30), às 16h30. O jogo de volta é no próximo sábado (6), no mesmo horário.
Treinador projeto decisão
Em entrevista recente, antes do primeiro jogo no duelo, o comandante deixou claro que está muito contente por ter chegado na final do estadual e ainda relembrou o título conquistado pelo Grêmio em 2022.
Ele destacou o planejamento da equipe, tendo a possibilidade de alcançar tal feito, tendo de competir contra os dois principais times do Rio Grande do Sul. Nas semifinais, a sua equipe eliminou o Internacional.
“Para mim representa que, dois anos depois de vencer o Gauchão, estou novamente como finalista da competição. Para o grupo que a gente está montando, é a oportunidade de fazer história no clube”, destacou Roger.
“E para o Juventude, como instituição, voltando à Série A, poder estar disputando já uma final de Campeonato Gaúcho, mostra que o planejamento está sendo bem-feito”, finalizou.
Renato elogia Roger Antes da decisão
Antes da decisão, Renato Gaúcho, comandante do Tricolor, elogiou o técnico adversário. Ao afirmar que o profissional é bom, ele ressaltou que a sorte também é muito importante para os treinadores.
Renato relembrou que já trabalhou com Machado, quando ele treinava o Fluminense e ex-volante ainda jogada. Apesar de serem adversários na final, ele revelou que torce pelo sucesso do comandante.
“Ele é bom técnico. O técnico, às vezes, não adianta o cara só ser bom. Às vezes o cara tem que ter um pouco de sorte também. Eu costumo falar que competência e sorte têm que andar juntas. Gosto muito dele”, elogiou.
“Tive o prazer de ser treinador dele lá no Fluminense, ter convivido com ele. Mesmo quando ele estava jogando no Grêmio, ele foi um grande jogador. Jogou muito, jogou muito. E torço muito por ele nessa profissão”, completou Renato.