Renato explica escolha por Caíque e revela problema de Rafael Cabral no Grêmio: “ritmo de jogo”

Arqueiro não pode atuar pela Copa do Brasil e briga pela titularidade

Grêmio empata com o Operário

Uma das partidas que abriram a terceira fase da Copa do Brasil aconteceu nesta terça-feira (30). Em Ponta Grossa, o Grêmio entrou em campo com o seu time titular e não conseguiu sair em vantagem.

Diante do Operário, que venceu seus dois primeiros jogos na edição da Série B deste ano, o Imortal pouco conseguiu demonstrar suas qualidades e o placar não saiu do 0 a 0.

Vale a pena lembrar que o Fantasma ainda terminou a partida com mais de 60% de posse de bola, embora não tenha oferecido grande risco ao gol de Caíque. Inclusive, o arqueiro escolhido para o duelo foi um tema que repercutiu na coletiva de Renato Portaluppi:

Eu coloquei o Rafael (contra o Bahia) porque ele, no momento, só pode jogar o Campeonato Brasileiro. Eu preciso de um goleiro com ritmo de jogo. Não sei o que pode acontecer com o Caíque e o Marche”, iniciou o comandante.

O futuro no gol gremista

Além de mencionar que escalou Cabral apenas para ganhar ritmo de jogo, Renato também teve que explicar os motivos que o fizeram optar por Caíque. Ele deu a entender que Rafael Cabral está “na frente” na disputa quando todos estão à disposição:

O Marchesín vinha jogando a Libertadores, e o Caíque o Brasileiro. Essa posição está em aberto. O que eu não posso é deixar o Rafael no grupo sem ritmo de jogo. Nós temos três grandes goleiros”, completou.

Após o empate diante dos paranaenses, o próximo desafio do Grêmio será contra outra equipe da região Sul. No próximo domingo (5), o Imortal recebe o Criciúma, em jogo válido pela 5ª rodada do Brasileirão.

Torcida do Grêmio fala sobre o goleiro