Morte de Maria Santa vai traumatizar José Inocêncio
Na segunda fase de Renascer, a trágica morte de Maria Santa (Duda Santos) marcará José Inocêncio (Humberto Carrão) para sempre. A moça, antes do terrível acontecimento, terá quatro filhos com o amado.
Jacutinga (Juliana Paes) ajudará a personagem no parto dos quatro, se tornando uma verdadeira “guardiã” para Maria Santa. O último bebê, no entanto, vai acabar gerando complicações irreversíveis.
Após perder litros de sangue, a filha de Venâncio (Fabio Lago) morrerá nos braços de Zé Inocêncio. Ao passar dos anos, o produtor de cacau guardará um ódio no coração pelo filho, João Pedro (Juan Paiva).
Em uma cena emocionante, ele chegará a dizer que não consegue olhar para o rosto de João Pedro, deixando o jovem sem chão. O garoto, é claro, crescerá revoltado, tentando dar orgulho ao pai.
Mariana chega para mudar tudo
Já sem muitas esperanças de ser feliz novamente, Inocêncio conhecerá Mariana (Theresa Fonseca), com quem terá um caso amoroso. Curiosamente, ela é neta de Belarmino (Antonio Calloni), seu antigo rival.
De início, a garota se aproximará de Zé com o único intuito de buscar vingança pela morte de Belarmino, já que sua avó sempre o acusou de ser o responsável pelo crime. No entanto, o amor falará mais alto.
Mariana perceberá que Inocêncio é um homem bom e se apaixonará por ele. Em paralelo, quem também se mostrará “obcecado” pela moça é João Pedro, o filho mais novo de José.
A informação é do colunista André Romano, do site Observatório: “Aumentando o abismo que o separa do filho caçula, João Pedro, já que o rapaz também se apaixona por ela”, diz a reportagem.
“São obras épicas”, celebra Bruno Luperi
Após empilhar indicações ao Emmy Latino por Pantanal, o renomado autor Bruno Luperi comemorou a chance de poder trabalhar em Renascer, outra novela de sucesso nos anos 90 na TV Globo.
Renascer, assim como Pantanal, foi escrita por ninguém menos que Benedito Ruy Barbosa, avô de Bruno: “Renascer pisa em um Brasil mais profundo de forma mais potente. Assim como Pantanal, são obras épicas”.
“Elas estão na memória afetiva do público e da televisão, e que agora temos a possibilidade de trazê-las para os dias de hoje. Porque o tempo escreve com a gente”, continuou ele.
“Isso determina a maneira como tratar as narrativas e de como se traduz aquela cena ou dramaturgia para os dias atuais. Ter essa chance é mais um presente que o destino me reservou”, encerrou Bruno.