Edmundo expõe saída de Clayton do Vasco e valores do contrato: “Custo de R$ 50 milhões”

O jogador desperta o interesse de um time português e deve ser negociado na próxima janela de transferências

De volta aos gramados

O Vasco entra em campo na noite deste domingo (7), às 18h, contra o Internacional, dentro de casa. A equipe quer manter a sequência de jogos com bons resultados e uma vitória hoje seria muito importante.

No momento, o Gigante da Colina, ocupa o 14° lugar com 14 pontos conquistados em 14 rodadas disputadas. A equipe quer se distanciar cada vez mais da zona de rebaixamento do Brasileirão Série A.

Ainda em relação às notícias do Vasco, uma saída deve acontecer em breve do elenco. Um atacante deve estar acertando sua ida para Portugal na próxima janela de transferências.

Custo elevado causa saída

De acordo com o ex-jogador Edmundo, o atacante Clayton não deve ficar no Almirante. Ele deve se um dos atletas que deve deixar a equipe na próxima janela de transferências. Seu destino, ao que tudo indica, será Portugal.

“O Pedrinho está focado e trabalhando 24 horas para que as coisas deem certo no Vasco. Deus ajuda quem trabalha. Algumas decisões são tomadas porque o futebol precisa. As coisas estão sendo feitas com a melhor das intenções”, informou Edmundo.

“Me parece que o Clayton está muito próximo de deixar o Vasco e voltar para Portugal. Contratos como o do Clayton não serão feitos. Em quatro anos, o Vasco teria um custo de R$ 50 milhões com o Clayton”, completou.

Revolta com valores

A situação que mais chamou atenção é o motivo da saída. Segundo o ex-jogador vascaíno, se cumprisse todo seu contrato no Clube Carioca, o atacante custaria ao todo cerca de R$ 50 milhões, incluindo salários e valores de compra.

“Com todo respeito ao atleta, não dá. Ele deve ser emprestado para uma equipe de Portugal para diminuir os valores. Eu não posso me calar diante de um absurdo financeiro como esse. O atleta é o menos culpado”, destacou.

“Essas coisas foram feitas por gente importante que comandou o Vasco até a liminar obtida pela instituição. Eu insisto com o Pedrinho que essa caixa preta seja aberta e mostre as atrocidades feitas na administração da 777”, encerrou Edmundo.