Flamengo enfrenta dilema no ataque com fim de contrato de Gabigol
O Flamengo vive um momento de incerteza no setor ofensivo, com o iminente fim do contrato de Gabigol e a grave lesão de Pedro, que afastará o atacante dos gramados até o segundo semestre de 2025. A ausência dos dois jogadores levanta um alerta no clube, que pode enfrentar sérias dificuldades no ataque tanto nesta temporada quanto na próxima.
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A renovação de contrato de Gabigol ainda é uma incógnita. Até o momento, a diretoria rubro-negra ofereceu ao ídolo apenas uma extensão de um ano, proposta que não agradou ao jogador e seu estafe. Embora o atacante não tenha demonstrado pressão para permanecer, o ciclo de Gabigol no Flamengo parece estar próximo do fim, conforme ele mesmo tratou com naturalidade em meio às negociações.
A lesão de Pedro, no entanto, trouxe uma nova perspectiva para o futuro de Gabigol no clube. Com Pedro fora de combate, Gabigol pode ganhar mais sequência no time comandado por Tite, algo que não vinha acontecendo de forma consistente. A situação cria uma situação delicada na Gávea, a diretoria terá que decidir rapidamente se renovará com o camisa 10 ou se buscará alternativas para o ataque.
Outra possibilidade seria a improvisação de Bruno Henrique como referência no setor ofensivo, opção já utilizada em momentos pontuais. Tite terá que avaliar as opções disponíveis nas próximas rodadas do Campeonato Brasileiro e na reta final da temporada.
Relembre a lesão de Pedro
O atacante Pedro, do Flamengo, sofreu uma grave lesão no joelho esquerdo durante um treino com a Seleção Brasileira, rompendo o ligamento cruzado anterior (LCA). Essa lesão, que demanda cirurgia, deve afastar o jogador dos gramados por até um ano, comprometendo sua participação na temporada atual e no primeiro semestre de 2025.
O LCA é um ligamento crucial para a estabilidade do joelho, especialmente em atividades que envolvem mudanças bruscas de direção e frenagem, movimentos comuns no futebol. Ele se localiza entre a tíbia (osso da canela) e o fêmur (osso da coxa), conectando os dois ossos e impedindo que a tíbia se desloque para frente em relação ao fêmur. Essa estrutura é vital para a proteção do joelho durante movimentos explosivos, típicos de um atacante como Pedro.
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