Mais uma derrota
Jogando fora de casa, em um jogo muito difícil contra o líder do Brasileirão, o Corinthians foi derrotado pelo Botafogo. A equipe paulista não foi párea para o primeiro colocado que venceu o confronto por 2 a 1.
Luiz Henrique e Thiago Almada fizeram os gols do Glorioso, enquanto Garro descontou para o Alvinegro do Parque São Jorge. Um ponto a se ressaltar sobre a partida é que Romero errou um pênalti no jogo.
Com a derrota, o Timão segue na zona de rebaixamento. A equipe está na 18ª colocação do Brasileirão Série A e se o torneio acabasse hoje estaria rebaixado e com apenas 25 pontos conquistados em 26 jogos disputados.
Blindou o paraguaio
Ramón Díaz não se omitiu na coletiva de imprensa e se manifestou sobre o pênalti perdido pelo medalhão paraguaio que acabou custando caro para o Timão. Ele se posicionou sobre o lance que deu o que falar no confronto.
Ele deixou claro que o lance acaba sendo marcante pela atual situação da equipe na tabela do Brasileirão Série A, mas garantiu que isso não muda em nada e Romero seguirá sendo o batedor oficial de pênaltis da equipe.
“Eu acho que você o conhece, o batedor oficial é o Romero. Mas eu acho que nessa situação é preciso ter uma concentração incrível, bater de outra maneira. Sabia que ele sempre bateu dessa maneira e conseguiu converter. Mas hoje estamos em uma situação no limite onde ninguém tem que falhar. Nem o treinador, nem os jogadores, nem a torcida, ninguém. Não temos que falhar porque são situações no limite”, afirmou o treinador.
Outro cenário possível
O treinador também expôs um cenário em que se o primeiro pênalti fosse convertido, a equipe iria para o intervalo com o placar empatado e teria tomado a frente do placar no segundo tempo, quando fez o segundo gol.
“Você vê, eles te dão a possibilidade de um penal, de poder empatar e você não o empatou. Se fizéssemos o gol com o outro penal, iríamos ganhando dois a um. Mas precisa ter uma certa concentração em todos os sentidos e todos. O treinador, os jogadores, todo mundo para conseguir os pontos para o Brasil”, concluiu Ramón Díaz.