Fatal Model quis ajudar:
Nos últimos dias, a Fiel ficou completamente ansiosa com a possibilidade de Paul Pogba jogar pelo Corinthians, ainda mais que a Fatal Model ofereceu ajuda financeira e, inclusive, doou R$ 200 mil à vaquinha que visa quitar a dívida do estádio com a Caixa.
Se não bastasse isso, ainda publicou uma propaganda com a presença de ídolos alvinegros (Marcelinho Carioca, Vampeta e Edilson Capetinha), reforçando a ideia do patrocínio, acreditando ser um oportunidade boa para ambos.
Por que o Corinthians recusou?
Porém, conforme publicou o UOL, o Timão descartou a possibilidade desse acordo, não ocorrendo nenhuma conversa entre as partes além do e-mail que foi enviado pela empresa, se disponibilizando a contribuir financeiramente.
No geral, dois motivos brecaram o patrocínio:
1- A chance mínima de contratar Paul Pogba e a preocupação do clube com sua própria imagem. O Timão demonstrou interesse no francês, mas descartou sua chegada muito rapidamente pelas altas cifras envolvidas.
2- Esse patrocínio dificilmente passaria pelo compliance do clube, uma vez que possui atividade incompatível com diretrizes internas.
Pode acarretar problemas maiores?
Importante destacar que, além de priorizar a questão financeira, que já não é das melhores, alguns especialistas ainda julgam que esse tipo de campanha pode configurar “marketing de emboscada”, que tem base jurídica para processo.
Explicando com mais detalhes, no artigo 186 do Código Civil, a marca estaria tendo um enriquecimento ilícito em cima do clube, porque não há nenhum contrato, podendo trazer problemas futuros.