Luizão, ex-São Paulo, entra no radar de Vasco, Grêmio e Internacional para 2025

Defensor de 22 anos praticamente não tem conseguido atuar no West Ham (ING) e futuro gera dúvida

Ex-São Paulo na mira de Inter, Grêmio e Vasco

O São Paulo encerrou a sua temporada sem ter muito o que comemorar em 2024. Isso porque, após vencer a Copa do Brasil de forma inédita em 2023, o torcedor esperava algo a mais na atual temporada.

Todavia, o Clube do Morumbi foi eliminado nas quartas dos principais mata-matas e ficou em 6° lugar no Brasileirão Betano. Mesmo assim, o déficit do Tricolor ao longo do ano foi de R$ 191 milhões entre janeiro e setembro, algo que preocupa para 2025.

Vale mencionar que, embora tenha atingido praticamente todas as metas estipuladas no final do ano, a não venda de talentos da base causou um buraco enorme nas contas do Tricolor. Por falar em Cotia, um ex-zagueiro do Clube pode voltar ao Brasil.

Trata-se de Luizão, defensor de 22 anos que vem tendo pouquíssimo espaço no West Ham (ING) e apareceu no radar de Inter, Grêmio e, por último, Vasco da Gama. O Cruz-Maltino já havia sondado o atleta em outras janelas, mas agora deve avançar na negociação.

Luizão pode voltar ao Brasil em 2025

Aproveitado por Rogério Ceni no ano de 2022, Luizão praticamente não atuou no elenco profissional do São Paulo. Foram apenas 20 jogos até o negócio com o clube londrino, mas a falta de experiência tem pesado.

Foto: Rubens Chiri. Luizão ainda nos tempos de SPFC

Com pouca rodagem, o defensor vem atuando na equipe sub-21 dos Hammers para ganhar minutagem, mas pode retornar ao Brasil para jogar em um futebol mais competitivo e com mais cobranças.

Base do São Paulo muda de característica

Por fim, vale mencionar que o déficit se deu muito por conta do clube não ter revelado nenhum grande talento ofensivo recente. Aliás, os últimos três jogadores que surgiram com mais veemência foram defensores.

Além de Luizão, Pablo Maia e Lucas Beraldo são exemplos concretos da mudança de postura da base do Tricolor ao longo dos últimos anos. Nomes mais ofensivos estão sendo cada vez mais raros no profissional.