Gabigol fica no banco do Cruzeiro pela 2ª vez
Nesta quinta-feira (17), o Cruzeiro recebeu o Bahia, no Mineirão e venceu por 3 a 0, gols do volante Lucas Romero e do atacante Kaio Jorge (dois) no Brasileirão Betano. Detalhe: tratado como a principal contratação do time mineiro em 2025, Gabigol entrou apenas aos 33 minutos do segundo tempo.
É o segundo jogo seguido que Gabigol fica no banco. Contra o São Paulo, no Morumbi, na rodada passada, o mesmo aconteceu. Porém, da primeira vez, ele sequer saiu do banco de reservas e não foi utilizado pela comissão técnica do cruze
Quem também tem feito companhia ao ex-Flamengo como suplente é Dudu, outro atleta com se transferiu para Minas Gerais a peso de ouro. O craque e ídolo do Flamengo não tem tido um bom sucesso em Belo Horizonte. Agora, a situação dele está complicada.
Técnico do Cruzeiro explica
Após a partida, em entrevista coletiva, Leonardo Jardim explicou a decisão de manter a dupla como opção nas duas últimas partidas. Nesta quinta, o Cruzeiro derrotou o Bahia, vencendo o segundo jogo sob o comando do treinador português.
MG – BELO HORIZONTE – 17/04/2025 – BRASILEIRO A 2025, CRUZEIRO X BAHIA – Gabigol jogador do Cruzeiro durante partida contra o Bahia no estadio Mineirao pelo campeonato Brasileiro A 2025. Foto: Fernando Moreno/AGIF
“Eu não gosto de individualizar. Com certeza, temos jogadores que têm um currículo extraordinário, mas, no momento da equipe, eu tenho tido outras opções”, disse Jardim. O treinador manteve a escalação do jogo contra o São Paulo para o duelo.
“Quando o jogador tem a oportunidade de mostrar seu valor, ele tem que performar. E eu repeti (a escalação) porque achei que os 11 contra o São Paulo fizeram um grande jogo no Morumbi e mereceriam voltar a mostrar. E acabaram por mostrar. Enquanto mostrarem performance, eu vou apoiá-los a jogar de início”, afirmou.

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Banco de reservas
Jardim comentou sobre o comportamento da dupla no banco de reservas: “Com certeza, é a função deles, como profissionais, apoiar quando entrarem, dar o máximo. É isto que pretendemos, como treinadores, diretores, torcedores. Que todos os jogadores, os que não jogam, estejam imbuídos do mesmo espírito. No futebol, se não formos uma família, se não formos um grupo uns pelos outros, não conseguimos ter objetivos vitoriosos. Pretendemos ter um grupo coeso”, concluiu.