“Isso de envolver o Manchester City: qual time no mundo que conseguiu envolver o Manchester City durante 15, 20 minutos? Qual time envolveu mesmo? A gente envolveu”, declarou Diniz.
Diniz evitou responsabilizar a defesa pelos gols tomados durante o primeiro tempo e tratou apenas de lamentar a desvantagem levada para o intervalo. Para o técnico, o primeiro gol sofrido, logo cedo, e o segundo, enquanto o Fluminense dominava, foram cruciais para definir a derrota.
“Se falar que falha defensiva é o time todo, pode ser. Contra o Al-Ahly também aconteceu, os jogadores de trás acabaram nos salvando em alguns momentos. A gente sabia que não podia dar brecha nenhuma no sistema defensivo porque eles aproveitam muito bem. Na maior parte do tempo, a gente conseguiu encaixar bem a marcação e quando falha uma ou duas vezes, eles acabam aproveitando e eles são muito preciso”, disse.
“Se olhar para o primeiro gol, num arremesso lateral, que foi uma infelicidade de uma bola atravessada, o cara chutou, deu rebote. O segundo gol foi um mole em que estávamos todos recuados. Fizemos um movimento desorganizado e tomamos o gol”, completou Diniz.
Apesar do placar elástico, o técnico brasileiro valorizou o desempenho e a coragem da sua equipe. Diniz reconheceu a superioridade do City, mas parabenizou o Flu pela iniciativa.
“O time foi Fluminense do começo ao final do ano. A gente pegou o melhor time do mundo nos últimos cinco anos, com muita capacidade de definir. Tomamos gol muito cedo. Tomamos o segundo gol com todo mundo atrás, não podia tomar. O time tentou jogar, jogou sob pressão alta o tempo todo e conseguiu sair na maioria das vezes. O time está de parabéns, perdeu para um grande time e agora é pensar na próxima temporada”, afirmou Diniz.
