Ministério Público agiu:
Não é surpresa para ninguém que, na última quarta-feira (11), Bruno Henrique e seu irmão Wander Nunes Pinto Júnior, juntamente com outras sete pessoas, foram denunciados formalmente por fraude esportiva e estelionato.
Dessa forma, além de pedir fiança de R$ 2 milhões para garantir que o atacante do Flamengo cumpra os ritos de um eventual processo judicial, o MPDFT ainda exigiu mais R$ 2 milhões como indenização coletiva.
Pedido feito pela defesa:
Essa situação se dá pelo fato de que foi entendido que a suposta manipulação afrontou a ética esportiva, os direitos do consumidor e o patrimônio cultural do futebol, ou seja, seria necessária uma punição maior.
Neste momento, segundo informado pelo Globo Esporte, a defesa do atleta, no entanto, pediu a anulação da fiança de R$ 2 milhões:
“O calendário de partidas nacionais e internacionais é divulgado com antecedência, sendo fácil, inclusive, o acompanhamento online e em tempo real do local em que o clube e, por conseguinte, o Requerido estarão, fator que potencializa a vigilância sobre a sua pessoa“, declarou.
Bruno Henrique vive situação bem complicada fora dos gramados – Foto: Fernando Moreno/AGIF.
Mais gente pode “rodar” além de Bruno Henrique, do Flamengo:
Vale lembrar que um segundo núcleo de apostadores, formado por amigos de Wander, também estão sendo investigados, tanto que celulares foram apreendidos na operação e foram encontradas mensagens do camisa 27.

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Em uma delas, seu irmão perguntou quando ele levaria o amarelo, e o ídolo rubro-negro respondeu: “Contra o Santos“, partida na qual o craque foi punido nos acréscimos do segundo tempo, sendo posteriormente expulso pelo árbitro Rafael Klein.
