O Celta acertou o alvo pela primeira vez pouco depois, aos 12, com Larsen, que recebeu na cara do goleiro, emendou um chute de voleio para baixo, mas a bola foi no meio do gol e facilitou a defesa de Ter Stegen. A equipe mandante, inclusive, não teve receio de atuar contra o gigante espanhol e seguiu presente no ataque, apesar da pouca inspiração.
Ttitular na partida, o brasileiro Vitor Roque tentava mostrar algo, mas deslocado para fora da área não conseguiu levar vantagem na maioria das alternativas. Os Culés conseguiram então ficar com a bola e rondar a área na troca de passes, mas a zaga do Celta foi levando a melhor. Até que aos 45, Lewandowski recebeu passe de Yamal, já dominou tirando da marcação e soltou uma pancada cruzada. Belo gol antes do intervalo.
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Só que logo depois do apito inicial do segundo tempo, o Celta deu um jeito de deixar tudo igual. Aos 2, Fran Beltrán deixou de calcanhar para Mingueza, que no meio de três marcadores achou Iago Aspas livre. O atacante bateu de primeira na meia-lua e contou com o desvio para vencer Ter Stegen.
O segundo tempo esteve ainda mais travado, com disputas duras e pouca inspiração. As equipes se alternaram no ataque, sem criar boas chances em sequência. Aos 20, para o Barcelona, Raphinha cobrou falta de longe com veneno e Guaita decidiu não arriscar e mandou para escanteio. Do outro lado, o Celta apareceu com cruzamentos para a área, mas faltou capricho no último passe e Ter Stegen não trabalhou.
Na reta final, o Barcelona assumiu uma postura mais propositiva na busca pela vitória, ocupando o ataque, mas ainda abaixo do esperado e longe da área. Raphinha e Yamal tentavam ser produtivos pelos lados do campo, mas nada dava certo. Nos acréscimos, em contra-ataque, Dellatorre invadiu a área com liberdade, mas chutou fraco e Ter Stegen encaixou.
Quando o empa parecia certo, o Barcelona teve a chance de ouro nos acréscimos, quando Frán Beltrán deu uma pontapé em Lamine Yamal dentro da área. Pênalti claro. Aos 51,
