Bastidores do Flamengo: Time é considerado previsível e incomoda; Arrascaeta e trio cobram melhora

Dentro do clube a análise é que o time é previsível, mas buscam soluções para o time sair nesta situação que incomoda

Bastidores do Flamengo

A situação do Flamengo não é a das melhores neste momento da temporada. O time vive uma grande pressão por resultados e vem sofrendo críticas da torcida.

Nos bastidores do dia a dia do clube, o Flamengo virou um time previsível e o elenco ficou muito calado. Ainda assim, Gerson, Arrascaeta, Fabrício Bruno e Bruno Henrique são do grupo que cobram. As informações são do GE.

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Entre os jogadores e comissão técnica não há problemas, mas os atletas estão incomodados por não terem o rendimento adequado à qualidade do elenco.

A citar um exemplo, contra o Red Bull Bragantino, Arrascaeta chegou a elogiar o segundo tempo da equipe, mas reclamou da postura do time que passa a impressão que só tenta reagir quando sofre um gol.

Diálogo de Tite com jogadores e diretoria do Flamengo

Haverá uma cobrança para que os jogadores entendam a situação vivida atualmente e busquem formas de melhorar em campo. O discurso é de “mais trabalho e menos palavras”.

Diretoria não pensa em demitir Tite neste momento, pois acredita que ele é o mais capacitado para virar a chave do time | Foto: Ettore Chiereguini/AGIF

Ainda segundo o GE, de acordo com pessoas do dia a dia do Ninho do Urubu, durante os treinos também há dificuldades de criação nas jogadas e para fazer gols.

Arrascaeta, Gerson, Fabrício Bruno e Bruno Henrique fazem parte do grupo que cobram uma melhora do time (Photo by Buda Mendes/Getty Images)

As conversas de Tite com jogadores e a diretoria sempre em bom tom, evita qualquer tipo de desgaste até aqui. Até porque a diretoria não pensa em demissão do treinador neste momento.

É verdade que há uma grande preocupação com o momento do futebol do time, mas a diretoria entende que Tite é o mais capacitado para retomar a boa fase do time com as peças que possui. Até mesmo existe o entendimento de que a culpa é dividida entre a direção, comissão técnica e jogadores.

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