Quinta passagem de Luxa no Peixe?
Vanderlei Luxemburgo de volta ao Santos em 2025? A chance existe, de fato, nos bastidores da Vila Belmiro em meio à reta final do Brasileirão Série B. A experiência do treinador de 72 anos conta para uma ala pequena da diretoria ligada a Marcelo Teixeira.
O presidente do Peixe não esconde internamente que seu principal nome para 2025 é Jorge Sampaoli. O argentino acenou positivamente sobre um retorno ao Peixe após seis anos, mas sua pedida salarial e a exigência por reforços caros são obstáculos ao Clube.
Neste caso, Vanderlei Luxemburgo é uma opção de uma ala da alta cúpula do Peixão. O último trabalho do treinador ocorreu no rival Corinthians no ano passado. Ele está sem emprego desde setembro de 2023, ou seja, há 13 meses e 28 dias, mais precisamente.
Amigo pessoal de Marcelo Teixeira e favorito de ala
O Bolavip Brasil apurou que Luxemburgo acena positivamente para uma eventual quinta passagem pela Vila Belmiro. Caso feche um acordo, o técnico tende a trazer o preparador físico Antônio Mello e o auxiliar Mauricio Copertino para formar sua comissão.
Luxa foi técnico do Santos quatro vezes (1996/1997, 2004/2005, 2006/07 e 2009). Sua principal passagem foi a segunda, em que liderou o time rumo ao título do Brasileirão Betano de 2004, com um elenco composto por Elano, Renato, Robinho e Diego Ribas.
O triunfo conquistado chamou atenção do Real Madrid, que assinou um vínculo com Luxemburgo. O trabalho não rendeu o esperado pela diretoria merengue e, dez dias depois do anúncio do sua demissão na Espanha, Marcelo Teixeira, presidente santista na ocasião e amigo pessoal de Luxa, repatriou o treinador.
Passagens mais recentes pelo Peixe
Apesar dos dois canecos do Campeonato Paulista, de 2006 e 2007, a torcida ficou descontente com a eliminação para o Grêmio, nas semifinais da Libertadores de 2007. E Luxemburgo deixou a equipe em sua terceira passagem.
Não satisfeito com a coleção de títulos sob o comando do Alvinegro Praiano, Luxa reassumiu em julho de 2009. O técnico não somou títulos, mas, mesmo assim, teve o privilégio de trabalhar com Neymar e Paulo Henrique Ganso, que descontavam no time profissional após saírem da base.