Aguirre e o raio que teima em cair no mesmo lugar

O Pacaembu viveu uma noite mágica no dia 22 de junho de 2011. O Santos, de Neymar, Ganso, e companhia, vencia o Peñarol e reconquistava a América. De um lado, a festa. Do outro, o orgulho. Com Diego Aguirre, o Peñarol, depois de mais de duas décadas, voltava a uma final de Libertadores. Voltava a ser protagonista no continente. Mas a promessa de retomada acabou ali. Seguiram-se anos de ostracismo. Até Aguirre voltar.